Verdejante mantém sua tradição e comemora esse ano sua XXII Missa do Vaqueiro, uma das maiores festas culturais do Sertão Pernambuco. O evento foi idealizado no ano de 1999 pelo prefeito Haroldo e seu amigo Bel. Esse ano a Missa em Ação de Graças será realizada na quarta-feira dia 08/12 às 19h na Capela de Nossa Senhora Imaculada da Conceição no Sítio Riacho Verde, a Cavalgada acontecerá do domingo dia 12/12 às 8h da manhã com concentração próximo ao posto de combustível na entrada da cidade. A Secretaria Municipal de Educação por meio da Diretoria de Cultura está preparando o evento com muito capricho. As comemoração da XXII Missa do Vaqueiro irá contar ainda com a escolha da rainha dos vaqueiros que desfilarão na cavalgada. O município de Verdejante é considerado como "Capital Pernambucana da Pega de Boi no Mato". A pega de boi no mato é uma prática esportiva e cultural, sinônimo de resistência nas catinga do sertão nordestino e se caracteriza de um modo geral, pela atuação do vaqueiro na derrubada do gado, tradição que perpetua desde meados do século XIX.
Verdejante mantém sua tradição e comemora esse ano sua XXII Missa do Vaqueiro, uma das maiores festas culturais do Sertão Pernambuco. O evento foi idealizado no ano de 1999 pelo prefeito Haroldo e seu amigo Bel. Esse ano a Missa em Ação de Graças será realizada na quarta-feira dia 08/12 às 19h na Capela de Nossa Senhora Imaculada da Conceição no Sítio Riacho Verde, a Cavalgada acontecerá do domingo dia 12/12 às 8h da manhã com concentração próximo ao posto de combustível na entrada da cidade. A Secretaria Municipal de Educação por meio da Diretoria de Cultura está preparando o evento com muito capricho. As comemoração da XXII Missa do Vaqueiro irá contar ainda com a escolha da rainha dos vaqueiros que desfilarão na cavalgada. O município de Verdejante é considerado como "Capital Pernambucana da Pega de Boi no Mato". A pega de boi no mato é uma prática esportiva e cultural, sinônimo de resistência nas catinga do sertão nordestino e se caracteriza de um modo geral, pela atuação do vaqueiro na derrubada do gado, tradição que perpetua desde meados do século XIX.